Novas regras... após 100 pontos estão disponíveis 3 opções: a liberdade, melhores armas ou... salvar um amigo. Esta premissa alimenta estes volumes. À medida que Kurono enfrenta mais e mais desafios de Gantz, começa a compreender a verdadeira natureza do desafio. Após salvar o seu velho amigo Kaito e até inimigos (não sei bem porque as raparigas não foram ressuscitadas existe um certo machismo do autor dá para perceber), Kurono finalmente pede a liberdade após mais 100 pontos. Infelizmente, os inimigos, sem tréguas acabam por conseguir tirar a sua vida (mesmo assim deu luta lol). Resta agora a Kaito. com todos os seus pontos fracos, atingir 100 pontos que possam retornar Kurono à vida...
  


Deixei-me levar por algumas atitudes mediáticas (pelo menos julgo) e decidi comprar um livro depois de ver o filme.
I am number four retrata a vida de um grupo de refugiados do planeta Lorien (aparentemente um dos únicos 8 planetas incluindo a Terra capazes de suster vida humana segundo o autor), após este ter sido brutalmente atacado por um grupo de extraterrestres (segundo o autor Magadorianos).
Num total de 16 pessoas capazes de fugir antes da completa derrota do povo de Lorien estão 8 rapazes/raparigas com capacidades especiais (controlo de elementos, rapidez, invisibilidade e por aí fora) e outros grupo de 8 pessoas responsáveis pelo seu treino.
No entanto, antes destes 8 desenvolverem os seus poderes de modo a combater os seus inimigos, é necessário sobreviverem escondidos.
Este livro inclui algumas artimanhas engraçadas, nomeadamente o facto de entre os 8 rapazes, estes terem de ser mortos pela ordem do seu número (não me perguntem porquê e o autor também não quiz dar uma explicação plausivel). Assim a nossa personagem principal (sim adivinharam é o número quatro) percebe logo de início que os números 1-3 já foram desta para melhor; a sua única hipótese é desenvolver os seus poderes o maior rapidamente possível e encontrar os restantes sobreviventes.
O livro está um pouco (mas não muito) melhor que o filme (o que não é nada diferente de todos os filmes até hoje feitos adaptados de livros) até porque uma grande parte do filme foge por completo à narrativa do livro e, depois de ter visto o filme, não consegui perceber minimamente o poder do número 4 (bem melhor explicado durante o livro).
Outra coisa que me incomodou bastante foi o facto de uma das personagem - Marck - o típico bully da escola, durante o filme e livro ser espancado e ridicularizado pelo herói. O estranho é que, de forma não explicada, no final do filme ele aparece ao pé do herói como amigo, de uma forma completamente bizarra. Aparentemente o realizador ou nem se preocupou com esta falta de lógica no filme, a parte do filme explicativa foi cortada, ou uh não sei bem mas isto deveria ter sido explicado; no livro, obviamente, eles lutam em conjunto contra os Mogadorianos sendo mutuamente salvos Marck e o herói, daí a união no final (mais cliché eu sei, mas ao menos faz sentido).
Não é um livro brilhante e, como muitos livros de hoje em dia do reino fantástico, faz parte de uma colecção ainda por sair.
No final do livro existe um pequeno preview do próximo livro, desta vez envolvendo uma rapariga dos 8, refugiada com a sua tutora num convento de freiras (honestamente parece-me bem melhor que este livro, talvez esse valha a pena ler).
Este livro não é fantástico, nem tão pouco o posso considerar "must read"; não fugirei no entanto ao absurdo de o considerar um mau livro. Vou, por isso, deixar a oportunidade para uma sequela aumentar o meu respeito por esta colecção.
   







Mais uma série de posts de Gantz (há que ocupar tempos livres...)
Kurono começa a reconstruir a pouco e pouco a sua vida (segunda vida pelo menos); arranja uma namorada, resume os estudos... Infelizmente os planos de Gantz são bem diferentes. Mais pessoas são trazidas ao estranho quarto-pós morte, ao mesmo tempo que um novo conjunto de personagens aparece (está bem são vampiros, tinha de haver vampiros, parece que estão na moda).
Por falar nisso a capa mudou de cor (vermelho para azul, uma pequena nota para os daltónicos que talvez leiam isto o.o - sim a mudança de cor promete e, desde já, espero que na próxima mudança de capa o rosa seja uma cor dominante).
  
 








Sim este post é um pouco diferente dos outros, muito por culpa do tamanho real de cada um destes volumes que, para dizre a verdade, têm muito mais imagens que texto. De qualquer maneira, achei que não faria muito sentido não colocar este post já que sigo o mesmo princípio com os livros de grandes dimensões por isso não há que assustar se aparecer outro post semelhante a este :)
Nestes volumes, Kato continua a enfrentar a morte (ou pelo menos a segunda vida) mas desta vez sozinho (todos os amigos infelizmente não superaram as batalhas).
Sozinho, perante os caprichos de Gantz, Kato prepara-se para, pela primeira vez, enfrentar sozinho uma missão. Após superá-la, fica claro que não existem limites par ao jogo de Gantz. Que futuro espera Kato?
Como já deu para perceber o artcover não é das coisas mais fascinantes nesta série, mas a capa não faz o livro -.-
 


E aí está! O final de Death Note!
Para dizer a verdade o desfecho da série já se tinha apagado da minha mente (não me lembrava mesmo como Near acabava por apanhar Light).
Faço uma vénia ao autor pelo enredo pensado ao pormenor (eu acabaria como uma das vitimas, está-se mesmo a ver).
Por outro lado, axo que a série trabalha muito com a dualidade entre o que é justo/injusto e o ténue limite entre o bem/mal. Em nenhuma parte da obra o autor define claramente as acções de Light como más e, mesmo no final, após derrotado, os investigadores dificilmente conseguem aceitar as acções de Kira como más. Talvez o mais engraçado sejam as últimas páginas, ocorrendo 1 ano após a morte de Light, em que vemos grupos de pessoas, envergando capuzes pretos, subindo um monte para clamar o regresso de Kira...


 

Não muito para dizer de facto. Boa Páscoa para todos, boa viagem para quem pode e para quem não pode aproveitem na mesma ;D


O cerco a Kira intensifica-se à medida que Light fica reduzido a cada vez menos opções por Near e Melo.
Kira é cada vez mais reconhecido como a lei e deus na Terra, a ponto de multidões seguirem cegamente. Dará Light um passo errado que condenará todos os seus planos?
O autor claramente procura desenrolar os derradeiros nós que foram sendo criados ao longo dos últimos 8 volumes, não tanto com acontecimentos mais originais (o que torna um pouco maçuda a história neste momento, o que também se percebe se pensarmos que o autor não quer exagerar ao ponto de fazer esta história prolongar-se indefinidamente).



Para variar um pouco da leitura habitual decidi começar a ler algo para audiências um pouco mais maduras (signifique lá isso o que for).
Gantz retrata a história de um grupo de pessoas, mais concretamente 2 adolescentes - Kei e Kaito que, após tentatem salvar um vagabundo da linha de metro, acabando por infelizmente encontrar a morte, se vêm dados uma segunda oportunidade de vida por Gantz.
Num espaço alternativo coexistente com a realidade, em que as pessoas comuns não os conseguem ver, os novos recrutas são obrigados a perseguir e aniquilar diversas criaturas "extraterrestres". O objectivo do jogo é ainda um mistério, assim como a proveniência de toda a fantástica tecnologia, valerá a pena vender a alma a tanta carnificina para uma segunda oportunidade de vida ?


À medida que o plano de Light se vai desenrolando vão-se afastando gradualmente as suspeitas sobre ele e Misa.
L, apesar de estar à altura de Light apresenta uma desvantagem - desconhece as regras do Death Note - desvantagem fatal.
Após a derrota de L e dos seus aliados mais próximos, gradualmente Light vai tomando conta do mundo como Kira...
Da escuridão do novo mundo criado por Kira, dois herdeiros de L - Melo e Near erguem-se como a única esperança para derrotar Kira. Infelizmente, trabalhar em conjunto está, desde o início, posta de parte...
Quem conseguirá desvendar primeiro o puzzle e derrotar Kira ?


Tenho estado ultimamente animado a ler a minha recém adquirida colecção de Death Note (foi comprado o pack dentro de um caixa mais ou menos refinada mas, devido à decoração externa da caixa que não fica lá muito bem para as mamãs e papás verem, provavelmente acabarei por colocar os livros fora da caixa em exposição numa estante).
Nestes dois volumes, Light Yamato, estando sob fortes suspeitas de L, decide abdicar do poder do Death Note, como tal perdendo as memórias de todas as suas acções enquanto Kira.
Demasiado inteligente para a compreensão comum, Light deixa um complexo plano engendrado, entregando o segundo Death Note a uma terceira pessoa, à qual espera atribuir todas as culpas enganando L.





Passando aqui rapidamente para deixar outro volume de Zero no Tsukaima. Brevemente melhores posts (espero).


Enquanto espero uma nova remessa de livros, vou ocupando o meu tempo com um ou outro livrinho. Deixo aqui mais dois volumes de Death Note.
Intensificam-se as suspeitas de L sobre Light Yamato. Uma nova equipe é formada para a perseguição de Kira. Entretanto, enquanto as suspeitas se parecem centrar em Light, surge um nova Kira (Kira 2 parece-me um bocadinho idiota mas lá terá de ser!)
Conseguirá L passar a perna a Light e acabar a série de assassinatos, ou levará Light a melhor e atingir o seu estatuto de "deus da morte" na terra?
Continuo sem perceber para que serve exactamente este blog, talvez como projecto pessoal, visto que não disponibilizo aqui nada para download e não me interesso exactamente com a contagem de comentários ou com a sua divulgação por conhecidos. Entretanto, por enquanto, pretendo continuar neste formato.



Primeiro que tudo, quem me conhece há de perguntar porquê adquirir um livro em que já conheço a série do início ao fim?
Perguntando assim se calhar parece esquisito mas, pelo contrário, parece-me apenas natural querer reler algo que se gostou ao ver a série.
Talvez desconhecido por uma grande maioria de pessoas, as séries japonesas que aparecem na televisão são, na sua grande maioria, adaptadas após os mangas serem publicados. Isto surge, muito provavelmente, como uma mecanismo de defesa, visto que se o livro vender bem é apenas natural que a série animada também tenha sucesso.
Death note relata a vida de Light Yamato, um jovem colegial que, por mero acidente, adquire um "livro da morte".
Este bem, pertencente ao ser mitológico do folclore japonês - Shinigami (ou deus da morte), consta num caderno comum em que, se se escrever o nome de uma pessoa, ela acabará por morrer.
Munido inicialmente de um espírito justiceiro, num mundo em que Light encontra apenas criminalidade e pouca esperança, começa a acabar com um após outro criminoso.
Por justiça ou não, a morte de diversos criminosos de alto calibre chama a atenção das principais forças policiais nacionais e estrangeiras. "L" um famosos conselheiro em cujo curriculo consta já a resolução de diversos grandes crimes internacionais, interessa-se prontamente pelo misterioso caso, servindo como principal inimigo de Light.
Para quem nunca viu, vale a pena ver, para os outros, como eu, asseguro que vale a pena rever. Aqui ficam os dois primeiros volumes ;P

   


Hurray!
Depois de algumas semanas dedicadas quase em exclusividade a este livro, finalmente, num longo dia de banco, consegui terminá-lo! (Ok não percebam isto de forma errada, acabei de o ler após o longo dia de banco, mais concretamente na viagem de retorno de metro!)
Posso dizer-vos que o tempo foi bastante bem gasto! Sim Sofia convém acabares o livro que te ofereci e passares a este, porque esta continuação vale mesmo a pena!

Descrever este livro de uma forma simplista e resumida é-me bastante díficil. A narração iniciada no primeiro volume - Name of the Wind - continua-se de tal maneira que tenho dificuldade em dizer-vos que experiências foram relatadas por Kvothe. Desde seres fantásticos às mais simples experiências do herói, ficamos colados página após página, após página (são bastante páginas 993 para ser exacto num livro grosso como tudo).

Como julgo tratar-se de uma trilogia, aguardo ansiosamente pelo último volume da saga (que infelizmente deve demorar visto que este livro acabou de sair).
Neste volume, Kvothe, já nos seus 16 anos, finalmente decide meter uma férias da academia, viajando pelo mundo. Aprende finalmente a lutar com uma espada, a chamar o vento e a realizar novas técnicas. Também neste volume parece que o nosso herói entra na puberdade (comentário um pouco fora de contexto, não fora pelas longas e várias páginas dedicadas ao desenrolar da vida amorosa do herói, com direito a uma ninfa e tudo). Por outro lado, e certamente o que mais me tocou, foi a realização do herói actual.

Frequentemente, Kvothe volta ao tempo actual, o constraste entre as histórias em que o herói ultrapassa o fantástico, e a actualidade em que Kvothe parece ser derrotado pelo mais simples dos mercenários, deixa-nos boquiabertos. De certo, o terceiro volume trará uma explicação para este desnível (quem sabe o autor passa-se e lança um livro ainda maior). Mas, não posso deixar de revelar que senti nisto uma certa frustração, até porque mantenho o anseio de, um momento para o outro, Kvothe voltar a ser o herói de anteriormente, e decidir, por fim, enfrentar o seu inimigo de longa data.

Fica aqui um link, do site do próprio autor, resumindo de forma engraçada o primeiro livro :D

http://blog.patrickrothfuss.com/2011/02/our-story-thus-far/