Nos meus últimos posts tenho optado por uma abordagem mais superficial, pouco centrada nos livros em si. De facto de vez em quando questiono-me da verdadeira utilidade do texto descritivo nos posts de manga visto que, não se tratando de uma história isolada, é muito repetitivo estar em cada post a dizer basicamente a mesma coisa.
Como todas as histórias de acção do género anime, gradualmente as personagens vão ficando mais fortes, maduras e capazes de enfrentar advers´rios mais fortes.
Abaixo fica a lista dos inimigos ;D


Hilariante este volume, sobretudo as personagens dos gatos! Aqui fica uma das imagens que me divertiu imenso ;D


Mais um volume e mais alguns casos misteriosos. O principal mistério ronda em torno de uma equipe de 4 assaltantes de um banco, ocorrido há cerca de 20 anos (tempo que leva à prescrição de um destes crimes). Pouco após o roubo 3 dos assaltantes decidem eliminar o chefe, restando esperar o tempo da prescrição do crime para poderem gozar do assalto.
Passados 20 anos várias pessoas relacionadas com o assalto são reunidas num navio de luxo, com a desculpa de um estranho concurso. Pouco a pouco pessoas vão sendo misteriosamente eliminadas... quem será o criminoso? 



Sem necessidade de informação adicional aqui ficam, primeiro, os aliados.


3 meses depois (infelizmente), recebi finalmente o próximo volume de Ultimo em casa!
Como já referi anteriormente, Ultimo é uma história concebida pelo autor de várias bandas desenhadas americanas - Stan Lee - que aceitou participar num co-projecto com animadores de manga japonesa. A história é de facto uma grande salganhada, com vários toques que claramente sofrem de influência nipónica (desde as personagens exageradamente novas - claramente as maericanas são sempre mais velhas, até aos cenários, acções particulares e estilos de batalhas em que praticamente não se percebe quem bate em quem).
Apesar de tudo, a história central é bastante interessante, valendo a pena, a meu ver, continuar a acompanhar!


Indo directo ao assunto - não gostei deste livro.
Boas críticas são devidas aos bons livros o que, sinceramente, não é nada o caso deste livro de Agatha Christie.
Não sei honestamente de onde a autora tirou a inspiração para este livro mas espero que não hajam mais livros da mesma fonte.
Decorrendo alguns anos após a segunda guerra mundial, este livro apresenta várias personagens (que honestamente não tem o mínimo de interessante ou memorável) destacando-se a personagem inicial (aparentemente não a principal) que, durante um percurso de comboio encontra uma mulher que lhe faz uma estranha proposta - deixar a senhora tomar a identidade dele de modo a passar despercebida no check-in de um aeroporto.
O início até que promete uma boa história, infelizmente, a história torna-se caótica, incluindo personagens tão confusas e diversas como várias forças militares, uma velhota (que se parece assemelhar muito a Miss Marple), magnatas da droga americanos, vários grupos neo-nazias e por aí adiante.
Chega-se ao cúmulo de o personagem imaginar que a mulher é a irmã gémea falecida (o que nunca mais é desenvolvido acabando no fim por casa com ela...). Misturas de ideais neo-nazis, de estranhos projectos científicos de gazes da felicidade (sim não estou a gozar)...
Foi um grande feito acabar este livro, confesso, porque só num único momento gostei deste livro (cerca de 6 páginas) que incluiam uma história - mais concretamente uma teoria - segundo a qual Hittler, poucos dias antes de perder a guerra e acabar morto num bunker, havia visitado uma instituição psiquiátrica especializada numa patologia - a megalomania - mais concretamente procurando um conjunto de pessoas que acreditavam ser o próprio Hittler. Segundo a teoria Hittler trocara com um dos doentes acabando por fugir para a América do Sul tendo um filho com uma loira qualquer. Ao rapazinho teria sido inserida uma pequena suástica no pezinho e seria supostamente o messias neo-nazi que iria destruir (e supostamente depois reconstruir uma nova) ordem mundial. Um pouco alucinado de mais mas, como referi, qualquer coisa é melhor que o resto deste livro.
Este não recomendo mesmo!


 Tempo para mais um post de case closed! 
O crime em baixo referenciado passa-se a bordo de um comboio - o Northern Star (os comboios são bons cenários para crimes).
Tudo começa com um famoso joalheiro que, de modo a ganhar o prémio de seguro, planeia um roubo ao seu próprio estabelecimento, usando um famoso ladrão de bancos como cúmplice.
A bordo do comboio um estranho passageiro ataca o joelheiro, precipitando-se depois para a morte ao se atirar de uma janela... o falecido era o ladrão de bancos... 
Será este um crime extremamente simples ou haverá outra explicação ?


Aproximam-se finalmente as minhas (muito pequenas) férias!
Para dizer a verdade o serviço do dia a dia (apesar de haver excepções) acaba sempre por ser um pouco chato (sobretudo quando falamos dos infelizes que não esperam nunca ter alta)
Tenho ocupado o meu tempo (livre diga-se) a fazer tudo um pouco, menos o que de facto eu sei que devia (estudar calhamaços médicos).
Aqui ficam mais dois volumes de DGM. Durante esta semana provavelmente postarei mais uns quantos. Já lá vão uns 2 meses sem comentários (xuif), se calhar devia iniciar-me nos auto-comentários!




Aqui fica mais um volume fora do comum (e diga-se extremamente pequeno perto de 80 páginas) que deu para um diazito de praia.
O livro contudo não foi escolhido ao calhas. Já anteriormente postei um livro de Agatha Christie - "And then there were none", um dos meus livros favoritos da autora. Ora este livro é baseado (extremamente baseado) no livro anterior por isso decidi dar-lhe uma oportunidade.
Pelo que percebi o livro faz parte de uma coleção de livros de detectives, dois irmãos - um o suposto detective que é um completo imbecil, e o seu irmão de 14 anos que é o verdadeiro detective.
8 antigos colegas de escola são reunidos numa pequena ilha para gozar os velhos tempos... infelizmente o número rapidamente passa para 7,6,5,4... quem será o assassino? Será que estes 2 detectives conseguirão escapar da terrível ilha ? (Sim... :D)


Reintroduzindo a série do volume 1!
Vendo que me aproximo dos últimos volumes desta série (julgo existir apenas mais um volume publicado) decidi adquirir os primeiros (uma colecção completa fica sempre mais bonito).
Em posts anteriores já resumi as bases desta história (curiosamente escrito, pelo que percebi, por uma mulher, um pouco incomum a meu ver para séries manga). Vale a pena dar uma olhadela ;p


O que fariam se uma vila inteira estivesse atrás da vossa vida? Se todas as pessoas conhecidas e, outrora melhores amigas, de repente mostrassem uma face diferente, assustadora e ameaçadora=
Neste segundo volume Keiichi, visivalmente assustado, procura descobrir o mistério em torno da estranha vila e proteger-se, a qualquer custo da maldição que o persegue.
Sim, eu sei que a imagem de baixo tem um pouquinho de algo a mais!


Sim um tipo de livro muito diferente do habitual. Higurashi when they cry (semi-traduzido do título original para algo como "quando as cigarras choram") foi inicialmente um conjunto de jogos de texto para computador que, dado o grande sucesso, foram adaptados para o formato de manga, anime, etc.
Não falamos de histórias de aventura habituais mas sim de histórias de terror (eu de vez em quando gosto deste tipo de histórias). Segundo o que percebi existem ao todo 8 arcos com 2 volumes cada (logo este é o primeiro volume do arco "raptado por demónios".
Este arco em particular retrata a vinda de Keiichi, adolescente, a uma pequena vila (daquelas vilas esquisitas cheias de misticismo e, presumo, com muita neblina). Ao início tudo parece normal - uma pequena vila, com pessoas extremamente simpáticas e acolhedoras. Tudo até Keiichi ouvir rumores de um antigo crime horrendo ocorrido há 2 anos na vila - um corpo mutilado, sem explicação... A vila parece muito renitente em falar sobre o assunto, levando Keiichi a investigar obcessivamente todos os acontecimentos passados... Desde há 4 anos todos os anos morre um pessoa e outra desaparece após a festa de recolha do algodão (não me perguntem o que isto seja os japoneses têm muitos festejos esquisitos)... quem será a vítima deste ano?


Para quem diz que não posto nada de jeito! (Ok verdadeiramente ninguém diz isto porque ninguém tem comentado nada, isto claro, excluindo os vários posts de spam anunciando vários medicamentos para fazer os homens mais felizes)
Comemorando o volume 21 de case closed (acho que qualquer coisa que tenha tantos volumes e consiga manter interesse merece uma comemoração) decidi colocar como imagem neste post um dos crimes mais interessantes para o pessoal pouco sedentário! Sim um mistério que envolve o assassinato de uma senhora durante um sessão de ciclismo em casa (e dizem que já não existe originalidade!)
O crime está muito bem pensado - o esposo prepara de antemão a bicicleta de treino agarrando a um dos pedais um fio de pesca com a ponta enrolada em anel. Agarra a um pequeno prego previamente colocado numa estante por tras da bicicleta o fio de pesca e, na primeira estante de livros, coloca a navalha entre os livros. A senhora, ao pedalar durante o exercício irá enrolar progressivamente o fio puxando a estante até cair sobre si (pronto é muito fantasioso mas fazível a meu ver).
A minha pergunta é... será que na realidade as pessoas conseguem mesmo pensar neste tipo de coisas?


Em alturas que deveria de ler coisas mais importantes (diga-se livros médicos), arranjo um pouco de tempo para fazer mais um ou outro post.
Felizmente (ou infelizmente) aproximam-se as minhas (pequenas daí infelizmente) férias de Junho. Para preparar (e festejar) a ocasião espero a chegada de mais um conjunto de livrinhos para fazer companhia nas horas de praia.
Pois bem! Aqui fica mais um volume de Hayate ;P



A minha série de zombies favorita (ok também não tenho mais nenhuma aqui por enquanto) continua em mais um livrinho!
A história, para dizer a verdade, começa a enrolar-se em torno de si própria. Parece que, apesar de o mundo ser cada vez mais populado por hordas de zombies, existe sempre mais um grupinho de pessoas escondidos atrás de uma loja de conveniência. Nesta edição em particular, surge um novo grupo de aventureiros cujo destino é a cidade de Los Angeles (corrijam-me se estou errado) - dois mercenários e um (super) cromo - com todas as informações necessárias para (segundo dizem) acabar com a epidemia.
Nada de muito fantástico ocorre neste volume (mas sempre com uma pitada de mau gosto, a revelar o quanto a humanidade pode descer baixo, falo claro de violações e coisas desse género).


Continuando os posts de Death Note! Depois de post o último volume era de esperar que acabassem os posts sobre este manga... foi por acaso que a passear pelo bookdepository encontrei duas novels, traduzidas para o inglês que servem, uma como prequela da história e outra como uma realidade alternativa.
Neste livro, a personagem principal é Naomi Misora (para os que não estão recorados eu ilumino-vos - aquela moça, namorada de Rey Penber, que acaba por cair nas mãos de Light cometendo "suicídio", uh, induzido...
Na realidade, a história, desde o início, é relatada por "M", um dos pupilos de "L", o que consegue tornar a história ainda mais interessante.
Em Los Angeles aparece um serial killer atacando pessoas sem qualquer aparente ligação. As cena do crime são sempre extremamente macabras e, além de serem "quartos fechados" (a tradução mais literal que consegui para locked-rooms, tornadas célebres pelas histórias de detectives - um quarto fechado ou pressupõe o suícidio como a única solução plausível ou então como um caso "impossível") existe neles sempre uma estranha boneca japonesa, inicialmente em número de 4, depois 3, depois 2... será que Naomi com a ajuda de L conseguirá impedir que chegue o 1?
O livro é simplesmente espectacular, muito bem pensado, desenvolvido e com um final bem inesperado!
PS: Parece existir uma adaptação deste livro para filme...


Voltando a uma série que gosto bastante (futuramente postarei de certo os primeiros volumes muhahah).
Como referi Dr Gray-man retrata uma realidade alternativa no séc XIX em que Earl (uma personagem retrativa de Noé) e os seus 12 apóstolos (sim estou mesmo a referir a Noé, pelo menos nesta obra) procura destruir a humanidade. Para os enfrentar restam os exorcistas, detentores da única substância capaz de os destuir - a inocência!